quinta-feira, 30 de dezembro de 2021

Time has no beginning or end, everything is a continuity

In the midst of so many tragedies, the pandemic, political and social issues, the economic crisis, comes the beginning of a new year, new expectations, dreams...

I had a beautiful conversation with an older person and she told me: “In this life, every moment is unique!”.

Such a simple and clear thought made me reflect a lot on life. As children, we thought we would never grow up, become teenagers, become adults, and then grow old. Everything felt like it was forever – even when we get a job, get married, raise a family, make friends, we believe that everything will be eternal, including our own life!

They say that both good and bad things don't last forever. Here's another very wise popular saying. After these reflections, I got really excited, oddly enough – of course fears and insecurities always show up!

But, looking at the other side of the coin, I remembered, more than ever, that the most important thing is to live “the here and now” – since yesterday is gone and tomorrow hasn't arrived!

We can look at life and time from many angles. Has this year started, or has last year ended? In fact, time has no beginning or end, everything is a continuity.

What matters is what we are going to do with our time! This is the halfway point. We can do something for ourselves and our fellow men, or we can just sit and wait for valuable time to pass...

Happy New Year! Happy New Time!

Photo credits: Hand photo created by onlyyouqj - www.freepik.com

O tempo não tem começo nem fim, tudo é uma continuidade

No meio de tantas tragédias, a pandemia, assuntos políticos e sociais, a crise econômica, vem o começo de um novo ano, novas expectativas, sonhos...

Tive uma linda conversa com uma pessoa mais velha e ela me disse: “Nesta vida, cada momento é único!".

Um pensamento tão simples e claro me fez refletir bastante sobre a vida. Quando crianças, achávamos que nunca iríamos crescer, nos tornarmos adolescentes, adultos e, então, envelhecermos. Tudo parecia que era para sempre – até quando arrumamos um emprego, casamos, criamos uma família, fazemos amigos, acreditamos que tudo vai ser eterno, inclusive nossa própria vida!

Dizem que tanto as coisas boas quanto as ruins não duram para sempre. Está aí mais um ditado popular muito sábio. Depois dessas reflexões, me animei bastante, por incrível que pareça – claro que os medos e inseguranças sempre aparecem!

Mas, olhando pelo outro lado da moeda, lembrei, mais do que nunca, que o mais importante é viver “o aqui e agora” – já que o ontem já foi e o amanhã ainda não chegou!

Podemos olhar a vida e o tempo por vários ângulos. Este ano começou, ou o ano passado acabou? Na verdade, o tempo não tem começo nem fim, tudo é uma continuidade.

O que importa é o que vamos fazer com nosso tempo! Este é o meio do caminho. Podemos fazer algo por nós e pelos nossos semelhantes, ou podermos apenas esperar, sentados, o valioso tempo passar...

Feliz Ano Novo! Feliz Tempo Novo!

Foto créditos: Hand photo created by onlyyouqj - www.freepik.com

quinta-feira, 16 de dezembro de 2021

“Cadê meu beijo, meu abraço?...”


Esta seria a mais linda pergunta que eu gostaria de ouvir, em especial nesta época do ano.

Todos nós gostamos de receber um presentinho no Natal. Mas quando chegamos ao ponto de usar praticamente todo o mês de dezembro pensando em ir ao shopping, às lojas ou ao supermercado para comprar tudo o que pudermos para agradar nossos amigos, familiares e nossos filhos, que não param de perguntar “cadê meu presente?” até a meia-noite do dia 24, alguma coisa parece estar fora de controle...

Tenho saído às ruas e visto centenas de pessoas se esgoelando no trânsito e andando nas ruas cheias de pacotes e sacolas, vendedores nas portas das lojas “intimando” as pessoas a entrar, promoções “compre agora, compre, compre...”

Bem, durante a Ceia, alguns estarão sozinhos, outros cheios de familiares, algumas casas estarão lotadas de presentes, outras talvez não. Só que, como não mudamos nossos hábitos, infelizmente muitas pessoas vão estar medindo a felicidade de seu Natal pelo tanto que vão ganhar ou comer...

É sempre bom lembrar que esta data comemora o nascimento de Jesus. E a única coisa que ele pediu a todos nós foi a humildade, a caridade e o amor ao próximo.

Desejo um Feliz Natal a todos, com muitos beijos e abraços!

sábado, 20 de novembro de 2021

Todos nós temos uma cor...

Por que será que sempre que falamos “pessoa de cor” estamos nos referindo aos negros? Todos nós temos uma cor: branca, amarela, vermelha, negra... Todos nós temos uma etnia.

O Dia Nacional da Consciência Negra é comemorado no dia 20 de novembro em homenagem a Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.

Desde o descobrimento do Brasil até hoje, existe uma enorme exclusão social – e essa desigualdade também tem cor. Quantas vezes você já ouviu, ou até falou: “Sabe aquele cara de cor? Até que ele é legal”. Aí vem a pergunta: de que cor?

Por que tratamos os negros e os índios como estrangeiros que vieram roubar o trabalho dos brancos? Afinal, foram os próprios colonizadores brancos que trouxeram os negros da África para trabalhar como escravos – além dos índios, que já estavam aqui!

“Parece que os negros não têm passado, presente ou futuro no Brasil. Parece que sua história começou com a escravidão, sendo o antes e o depois dela propositalmente desconhecidos”. Quem afirma é o antropólogo Kabengele Munanga, professor do Centro de Estudos Africanos da Faculdade de Filosofia, Letras, Ciências e Humanidades da USP.

Escritores, líderes, engenheiros e políticos negros ainda são pouco conhecidos de alunos e até dos professores! Vou citar apenas alguns deles:

- Milton Santos nasceu em 3 de maio de 1926, em Brotas de Macaúbas, na Bahia. Filho de dois professores primários, ele tornou-se um dos geógrafos negros mais conhecidos no mundo.

- Lima Barreto (Afonso Henriques de Lima Barreto) nasceu em 13 de maio de 1881, no Rio de Janeiro, neto de escravos e filho de professores. Em 1897, menos de dez anos após o fim da escravidão, ele foi aceito na importante escola de Engenharia do Rio de Janeiro – o único negro da sala.

Bem, são tantos outros negros e negras importantes que eu poderia citar que não caberiam neste artigo...

PS. 1: Um país que não conhece a sua história não tem como ir adiante!

PS. 2: Sem passado, não existe futuro... não existe identidade!

PS. 3: “O dia em que pararmos de nos preocupar com consciência negra, amarela ou branca, e nos preocuparmos com consciência humana, o racismo desaparece!” (Morgan Freeman)

quinta-feira, 4 de novembro de 2021

Vó Pequena e o Zeppelin


Conhecida como Vó Pequena, Dona Pulcina tem 103 anos e mora em uma casa modesta em Santo Antônio da Patrulha, no Rio Grande do Sul.

Todos os dias, ela acorda cedo, faz a própria comida, gosta de caminhar e observar a natureza. “O que marcou a minha vida foi o serviço da roça, que eu nunca me esqueci até hoje. Coisa boa é trabalhar na roça”, enfatiza.

Ela tem memória de menina e se lembra até de quando o Zeppelin passou pela cidade. “Era uma coisa redonda, parecia que não tinha asa. Fiquei fisgada ali, olhando, olhando... até que ele cruzou e foi para Porto Alegre. Lembro de tudo. Faz pouco tempo... foi há uns 75 anos”, diz.

Vó Pequena mora sozinha, mas sempre com a companhia dos filhos, que ficam admirados, com tanta independência. Questionada sobre quanto tempo Vó Pequena planeja morar sozinha, ela diz, segura: “Eu vou indo até Deus querer me cuidar. Deus está me cuidando e está junto comigo”.

Para, o doutor em biologia do envelhecimento, Emílio Jeckel, genética e estilo de vida andam juntos. “Nós temos uma herança genética, sim, mas esses genes só entram em ação, ou não, dependendo dos estímulos ambientais que a gente tem. As pessoas vão viver mais quando elas conseguirem olhar para além do espelho. A pessoa é muito mais do que aquilo que ela aparenta ou daquilo que ela é fisiologicamente. Às vezes, a parte externa pode estar meio careca, mas lá dentro está muito bem”, explica.

Mais do que herança genética, somos nós que decidimos como vamos envelhecer. E não se trata de estar protegido de tudo, de viver em uma redoma, mas de fazer o melhor com o que o cotidiano oferece.

“Todo centenário tem uma coisa comum: ele sabe enfrentar as adversidades e sair inteiro delas. Não é sair ileso, mas é sair inteiro, é voltar para o prumo”, declara o médico gerontólogo Fernando Bignardi, da Unifesp.

PS 1: Será que vamos conseguir sair inteiros deste descaso que se repete há mais de 521 anos no Brasil?
PS 2: Vó Pequena deve saber a resposta...

segunda-feira, 6 de setembro de 2021

Espelho, espelho meu...


Você tem rugas? Está se sentindo muito gordo(a)? Seus cabelos estão ficando brancos demais? Não se preocupe, já está disponível no mercado um remédio que resolve tudo isso...

Mas, infelizmente, esta fórmula não está à venda nas farmácias – e não adianta buscar no Google... Esse remédio tem vários nomes: “autoconfiança”, “autoestima”, ou, “seja você mesmo!”.

A vida é feita de várias fases, nas quais nosso corpo vai se moldando e nossa personalidade também! Estamos sempre sujeitos a todo tipo de influência. É só ligar a TV, navegar na internet, no Facebook, folhear uma revista, e vamos ver imagens de homens e mulheres considerados perfeitos – dentro dos padrões de beleza estipulados pela nossa sociedade, só pra lembrar!

Aí, começam a surgir os efeitos colaterais: “Estou um lixo...”, “Eu nunca vou ser igual à Angelina Jolie, ou ao Brad Pitt...“, “Será que devo fazer uma plástica? Um implante de cabelos? Colocar silicone?...”.

Calma! Pense um pouco: você é único(a), seu corpo e seus traços físicos são só seus e mudanças fazem parte de nossa vida. Cuidar da saúde e de nossa aparência é importante, mas o mais importante é descobrir a nossa própria beleza!

Comecei a pensar neste assunto há alguns anos atrás, quando, em uma bela manhã, acordei e me olhei no espelho. De repente, não sei por quê, fiquei pasma e pensei: “Os anos passam, a vida passa…”.

Claro que tenho minhas recaídas, como todo mundo... Nestes momentos, faço uma pausa e ouço meu pequeno “grilo falante” dizendo: “temos o direito, e talvez até o dever, de criar o nosso padrão de beleza”. Ou melhor, talvez não exista um padrão, mas, sim, um conjunto de fatores que nos torna belos!

PS 1: Se os sintomas persistirem, não procure um médico, procure por você mesmo!

PS 2: Cuidar de si mesmo é importante. Mas não deixe de cuidar dos outros.

PS 3: Acho que vou assistir de novo ao filme da Branca de Neve...


quinta-feira, 29 de julho de 2021

Você tem medo de ETs?


Nunca vi tantos filmes, seriados de TV, artigos e tanto alarde sobre o fim do mundo! Lembram-se da previsão que o mundo ia acabar em 2012? Previsão Maia, Asteca, astrológica, ou mesmo científica: qual é a diferença?

Será possível acreditar que o mundo vai acabar em um dia? Ou em um determinado ano? Ou, talvez, ninguém queira perceber que todos os dias, há centenas de anos, nós estamos acabando com o planeta e com todos os seres vivos que o habitam?

Alguém se lembra de que o ano de 2010 começou sacudindo o planeta? Nos primeiros dezenove dias do ano, ocorreram terremotos no Haiti, Argentina, Papua, Nova Guiné, Irã, Guatemala, El Salvador e no Chile. O Japão também sofreu, naquele ano, um dos piores desastres de sua história: um grande tsunami, acompanhado de terremotos e, como consequência, a explosão de uma grande usina nuclear local.

Na cidade de Mariana, em Minas Gerais, em 2015, de quem foi a culpa? E, neste caso, tínhamos todas as previsões possíveis, porém ninguém fez nada...

Terremotos naturais têm demonstrado sua força há séculos. Em 1755, um terremoto destruiu quase completamente a cidade de Lisboa. O sismo foi seguido de um tsunami. No século passado, em 1964, aconteceu o maior terremoto do mundo, no Alasca. Naqueles tempos, não havia tecnologias para prever catástrofes e nem para cria-las!

Não sou acadêmica da área ambiental, mas posso supor que, com todo o conhecimento científico que temos hoje, um dos grandes vilões de todas essas tragédias é a nossa ganância, colocando sempre à frente os lucros gerados por usinas nucleares, petróleo, desmatamentos, etc., etc., etc...

Bem, da fome, miséria e doenças do século passado e retrasado, como Febre Amarela e Aedes aegypti – que ainda, vergonhosamente, existem em nosso planeta e estão voltando com tudo –, pouco se fala... Sem contar a Covid... O grande slogan do momento é “Salve o planeta!”. E o ser humano, como fica?

PS 1: E ainda tem gente que tem medo de ETs...
PS 2: Muitos dizem que não temos nada a temer...

Publicado em 26/01/2017, na coluna ´Formador de Opinião´ do Jornal ´Bom Dia´, da Rede Bom Dia (às quintas-feiras, a coluna é escrita por Tony Bernstein).

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Este ano será comemorado o 47º aniversário da descoberta do fóssil Lucy

Este ano será comemorado o 47º aniversário da descoberta do fóssil Lucy. O esqueleto do Australopithecus afarensis foi encontrado em 1974 pelo antropólogo Donald Johnson e o estudante Tom Gray durante escavações na Etiópia. O alto grau de conservação da ossada surpreendeu os arqueólogos.

Após os pesquisadores constatarem que o fóssil de 3,2 milhões de anos pertencia a uma mulher, batizaram-no de Lucy – em homenagem à música dos Beatles ‘Lucy in the Sky with Diamonds’ que, segundo relatos, estaria tocando no momento das escavações e nas comemorações após a descoberta.

Lucy está em exposição no Museu Nacional da Etiópia. Seu crânio, com tamanho intermediário entre o dos humanos e o dos chimpanzés, é o que denomina a espécie “Australopithecus”, que significa “macaco do sul”. Eles são bastante próximos dos hominídeos do gênero “Homo” na escala de evolução.

Lucy tinha apenas 1,1 metros de altura, pesava 29 kg e se parecia, de certa forma, com um chimpanzé comum. Embora a criatura tivesse um cérebro pequeno, a pélvis e ossos das pernas eram quase idênticos aos dos humanos modernos.

Que coisa louca... Então existimos, praticamente, há no mínimo 3,2 milhões de anos! Isso é muito tempo, tanto tempo que não dá nem para entendermos este tipo de escala de tempo, já que costumamos falar em dias, meses, anos, séculos...

Aí é que eu me pergunto: como é possível estarmos há tanto tempo nessa terra e ainda nos comportarmos como primatas, ou, com certeza, bem pior, já que a maioria dos macacos e chimpanzés vivem juntos, cuidam uns dos outros – e até de bebês de outras espécies!

Desde que me conheço por gente, o mundo vive em guerra, humanos matando outros humanos... Oh, podres, pobres poderes! Acho que nossa querida Lucy ficaria muito triste e assustada se vivesse no mundo de hoje.

Fique em paz, querida Lucy!


sábado, 6 de março de 2021

Homens e mulheres: uni-vos!

Homens e mulheres: uni-vos na busca de um mundo que se torne, de fato, civilizado!

Há 15 anos, foi criada uma lei no Brasil que possibilitou mecanismos para coibir qualquer tipo de agressão contra as mulheres: a Lei Maria da Penha. Com o objetivo de ampliar a aplicação da lei, criada em 7 de agosto de 2006 (e que passou a vigorar em 22 de setembro do mesmo ano), o STF (Supremo Tribunal Federal) tomou uma decisão, em 2012, que permite enquadrar judicialmente autores de agressões domésticas independentemente de queixa da vítima. Com a mudança, qualquer pessoa poderá denunciar agressão contra mulheres.

Mas um fato inédito mostrou que a lei pode ser usada, também, para proteger homens – no caso um idoso, morador de Planaltina, no interior de Goiás.

O caso ocorreu após o idoso (nome não divulgado) registrar ocorrência na 31ª Delegacia de Polícia contra um jovem de 21 anos de idade, acusado de demonstrar agressividade, desrespeito, injúria e fazer ameaças de morte contra a vítima. O agressor, que não tem nenhum grau de parentesco com a vítima, reside há mais de três anos, de favor, na casa do mesmo.

Com base no Estatuto do Idoso, a promotora de Justiça Raquel Tiveron requereu medidas protetivas de urgência, normalmente utilizadas em casos de violência doméstica e familiar contra a mulher, para um homem de 69 anos de idade.

O pedido foi atendido integralmente e o juiz determinou a prisão preventiva do agressor, por ficar comprovado que o idoso estava machucado. A vítima, inclusive, apresentou uma maçaneta usada para ameaçá-lo de morte. Esta decisão, com certeza, vai abrir precedentes para outros casos.

Bem, concluo que, na verdade, o grande problema do ser humano é a falta de respeito para com o seu semelhante – ou mesmo para com outras espécies vivas! Não consigo entender de onde vem este “gene maligno”, que está impregnado em nosso DNA e nos leva a dominar, matar, torturar e maltratar física e emocionalmente outros seres definitivamente mais frágeis.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2021

Carnaval: tudo começou às margens do rio Nilo em 10.000 AC...


As origens do Carnaval são polêmicas. Não existe maneira de comprovar o nascimento do Carnaval, mas, através de pesquisas sobre a evolução do homem, sabemos que os primeiros sinais do que mais tarde se chamaria Carnaval surgiram de cultos agrários dez mil anos antes de Cristo, com os povos que habitavam as margens do rio Nilo, no Egito.

Os homens daquela época entravam em estado de utopia através da comemoração. No momento da festa, se desligavam das coisas ruins e saudavam as que lhes pareciam boas com danças e cânticos para espantar as forças negativas.

Samba, mulatas, desfiles, e muita cerveja...

Para os foliões de nossos tempos, antes da pandemia, o sentimento de utopia era idêntico! O Brasil sempre foi referência mundial neste quesito: samba, mulatas, desfiles, e muita cerveja...

Historicamente, esta data serviria para, através dos enredos, falarmos de nossa realidade. Com certeza, muitas carnavalescos ainda fizeram isso, mas, no geral, a festa virou um “Carnaval para inglês ver...”.

“Mamãe eu quero...”

Este ano, devido à pandemia, talvez possamos refletir um pouco melhor sobre o que tem acontecido com as nossas tradições e nossa cultura. O Carnaval é uma linda celebração às nossas origens. O problema é lembrar de onde viemos e pensar para onde vamos...

Como já cantava nossa querida Carmem Miranda: “Mamãe eu quero, mamãe eu quero, mamãe eu (eles) quero (querem) mamar...”

Curta o Carnaval online e em casa. Vamos continuar nos cuidando mais do que nunca!