Continuar a assistir, sentados em nossos sofás confortavelmente, a mais um “BBB Político”, com candidatos que continuam falando o mesmo blá blá blá de sempre?
Uma notícia me chamou muito mesmo a atenção! Fotos mostrando dezenas de pessoas acampadas, maltrapilhas, deitadas, fumando crack à céu aberto em um território cedido pela prefeitura de SP – já muito conhecido e até batizado de “Crakcolandia”. Dizem que, ali, vivem mais de 100 pessoas. Além de fumarem seu crack, também compartilham esta experiência com seus vizinhos de rua e os transeuntes...
Consta nos autos que esta situação é parte de um projeto conjunto da Prefeitura e do Estado de São Paulo, para a reabilitação dos viciados, porém, até agora, só vem aumentando o número de “aspirantes”.
Hoje, a maior incidência de roubos, mortes e todo tipo de violência vem ocorrendo devido ao crack – esta droga mortal, extremamente viciante, alucinógena e barata!
E, o pior, como uma droga ilegal consegue chegar tão facilmente às escolas, bares, clubes, além de estar praticamente legalizada na região central de São Paulo e praticamente em todas as ruas do Brasil? O pouco que se fala sobre o crack é sempre sobre o “pós”, e nunca sobre o “pré”, ou seja, sobre como tratar os jovens que já estão viciados, ou adultos que se tornaram usuários, e praticamente perderam sua vida, literalmente – sem contabilizar o número de mortes que a droga já causou!
Bem, eu não tenho a resposta para o que vamos fazer agora, mas imagino que, se reunirmos pelo menos um décimo das pessoas que foram assistir às olimpíadas, muitas ideias e soluções reais poderiam ser colocadas em prática. Pense nisso!
PS 1: 1+ 1 é sempre mais que 2!
PS 2: 2 + 2 é sempre mais que 4...
